
Tipos Comuns de Cupins: Conheça os Principais e Como Identificá-los
Os cupins são insetos silenciosos, porém extremamente destrutivos, que podem comprometer seriamente estruturas de madeira, móveis e até alicerces de imóveis. Por isso, conhecer os tipos comuns de cupins é essencial para prevenir danos e agir com rapidez quando necessário. Neste artigo, a Cupinssp Dedetização explica quais são os principais tipos de cupins encontrados em residências e comércios no Brasil, suas características e como combatê-los de forma eficaz.
Por Que Conhecer os Tipos Comuns de Cupins?
A identificação correta do tipo de cupim é fundamental para aplicar o método de controle mais adequado. Cada espécie apresenta hábitos diferentes de alimentação, reprodução e construção de colônias. Algumas vivem no solo, outras dentro da madeira, e há aquelas que preferem ambientes úmidos. Saber diferenciar os tipos comuns de cupins ajuda a evitar soluções inadequadas e garante um combate mais rápido e eficiente.
1. Cupim de Madeira Seca (Cryptotermes spp.)
Um dos tipos mais comuns de cupins no ambiente urbano é o cupim de madeira seca. Como o próprio nome indica, essa espécie se desenvolve dentro da madeira seca, como móveis, portas, batentes e rodapés.
Características:
- Vivem totalmente dentro da madeira infestada.
- Não precisam de contato com o solo.
- Deixam rastros como grânulos fecais que se assemelham a pó de madeira.
- Danos podem passar despercebidos por muito tempo.
Esse tipo de cupim é difícil de identificar no início da infestação, já que ele não sai da madeira com frequência. Por isso, a presença de resíduos semelhantes a pó pode ser o primeiro alerta.
2. Cupim Subterrâneo (Coptotermes gestroi)
O cupim subterrâneo é o mais destrutivo entre os tipos comuns de cupins, sendo responsável por grandes prejuízos em estruturas e imóveis. Essa espécie constrói seus ninhos no solo e acessa as fontes de madeira por meio de túneis subterrâneos ou abrigos formados com terra e saliva.
Características:
- Dependem de umidade constante.
- Constroem túneis visíveis nas paredes ou estruturas.
- Atacam vigas, fundações, rodapés e móveis.
- Multiplicam-se rapidamente e formam colônias com milhões de indivíduos.
A velocidade com que esse tipo de cupim consome a madeira é impressionante, exigindo atenção redobrada. Caso você observe pequenos túneis de barro em paredes ou pisos, é hora de chamar a Cupinssp Dedetização imediatamente.
3. Cupim Arborícola (Nasutitermes spp.)
Menos conhecido, mas também perigoso, o cupim arborícola é um dos tipos comuns de cupins encontrados em árvores, postes, telhados e estruturas de madeira externas. Ele constrói ninhos visíveis, semelhantes a bolas pretas ou marrons, geralmente em árvores ou no alto de construções.
Características:
- Ninhos visíveis e expostos.
- Preferem áreas externas.
- Atacam telhados, forros e madeiramentos expostos.
- Podem migrar para dentro de casas se houver acesso.
O controle desse tipo de cupim exige atenção especial às áreas externas do imóvel. A remoção do ninho e o tratamento preventivo das áreas afetadas são essenciais.
Como a Cupinssp Dedetização Pode Ajudar
A identificação e o controle dos tipos comuns de cupins não devem ser feitos de forma amadora. Produtos caseiros ou soluções improvisadas podem piorar a infestação e até espalhá-la. Por isso, contar com uma empresa especializada, como a Cupinssp Dedetização, é a melhor escolha para proteger seu patrimônio.
Nossos profissionais são treinados para identificar cada tipo de cupim, avaliar o nível de infestação e aplicar o método mais eficaz. Utilizamos produtos autorizados pela Anvisa, com segurança para sua família e seus pets.
Dicas para Prevenir Infestações
Embora o combate seja essencial, a prevenção é a melhor estratégia contra os tipos comuns de cupins. Confira algumas dicas:
Contrate serviços preventivos de descupinização regularmente.
Evite o acúmulo de madeira ou papelão em locais úmidos.
Faça inspeções periódicas em móveis e estruturas de madeira.
Trate a madeira com produtos cupinicidas.
Mantenha o imóvel ventilado e com boa iluminação.
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